Mudança no traje escoteiro: uma proposta muito polêmica…

Amigos,

Dessa vez, venho com um post não tão legal, mas com um assunto bem polêmico no Mundo Escoteiro: A mudança do traje. E fiz um comentário no Blog do Conselheiro Altamiro (Altamiro no CAN: Transparência), que dessa vez foi na contramão do blog dele: faltou com Tranparência.

Para quem não sabe o que está acontecendo, segue o link da Ata da Reunião do CAN que aprovou a mudança (somente do traje, não do uniforme). Vai logo no item 5, que é o que trata do assunto.

Uma coisa que fiquei pensando muito, é que houve a confusão entre o ideal e meio. Uma amiga, me explicou o tema dizendo que “vamos mudar o uniforme e o traje para um vestuário único, para padronizar a instituição”. Claro! Topei a ideia. Mesmo que não seja algo parecido com o meu gosto, concordo que a instituição precisa unificar a imagem, e consequentemente a forma de se vestir.

O problema, é que o próprio traje vai ficar de forma que parece de outra instituição. As pessoas confudiram o ideal (padronização da imagem) com o meio de fazê-lo (mudança da vestimenta). E essa é uma tarefa, que só é bem sucedida se todas as vestimentas fossem unificadas, para qualquer modalidade, fosse unificada. Mas o que aconteceu? Perderam, pois os antigos não querem abrir mão do cáqui ou do uniforme do mar (até porque o uniforme da modalidade do ar é o traje+calça azul marinho), e no lugar de admitir a falha, preferiram tapar o sol com a peneira. E com isso, veio a brilhante ideia de mudar em parte e deixar o carnaval na imagem se perpetuar.

E daqui a pouco, acho que vai ser mais fácil voltarmos a ser várias associações. Vai ser um retrocesso, mas muita gente iria ficar feliz.

Bom, coloquei um comentário no blog do Altamiro, que copiei abaixo, para o caso de ser vetado pela censura do site. A matéria que comentei é essa. Nessa busca, achei um outro blog bacana, que faz uma análise mais completa do assunto.

Já é oficial: teremos um novo traje.

Bom, essa é minha opinião. Aproveita que chegou até aqui e deixa um abraço pro Adamastor.

Adamastor, traz uma coca esse assunto dá pano pra manga, literalmente.

Beijos&Abraços, Nando.

“Uma pena Altamiro. Pensava que você estava mais comprometido com a transparência. Achei mesmo que essa era a sua campanha, quem te definia. Entretanto, faltou um tema, polêmico, porém importante desta reunião: a mudança do traje.

Incrível! Já tinha escutado o porquê e, mesmo não gostando das opções que me mostraram, concordei pois havia somente uma única razão para a mudança do uniformes e trajes atuais, a padronização na instituição.

No entanto, corrija-me se estiver errado, pela ata o que se vê claramente é que a instituição vai continuar no carnaval de vestimentas. Teremos o uniforme das modalidades inalterado. A única alteração se dará no traje? Por quê não peitar e falar: “Tá na hora da instituição ficar padronizada! Tá na hora de mudarmos todos para uma única imagem!” O problema é que, assim como aconteceu com a marca, as mudanças ocorrem a kilômetros das sedes dos Grupos Escoteiros e Seções Escoteiras. Pesquisas são feitas de formas obscuras e não há qualquer interesse de que a notícia “vaze”. Triste saber que os 60, 70 ou 80 mil associados são apenas um curral eleitoral para uma minoria que, salvo raríssimas exceções, conhecem o que é a vida em uma seção escoteira atual.

Infelizmente, mais uma vez a associação está em direção do racha. Depois ainda reclamam que existem associações paralelas. O racha é criado toda vez em que se justifica a ausência de democracia pela ausência de tempo hábil para mudanças. Toda mudança rápida está fadada a ser descartada mais rápido ainda.

O que me incomoda, é que os Grupos que utilizam o uniforme, podem não gostar do novo “vesturário”, mas não são afetados diretamente. E por que não foram consultado os Grupos que utilizam o traje? A mudança ocorrerá sobre eles, e não sobre os outros. Ou então, deveriam ter sido homens (no sentido de hombridade, não masculinidade) de terem assumido a briga de padronizar toda a instiuição. Mas o que vejo agora, é que essa vitória “parcial” da equipe de comunicação nacional é, nada mais, nada menos, que declaração da derrota total do seu objetivo: padronizar e mudar a imagem da instituição.

O meu mais cordial Sempre Alerta, esperando que este comentário não seja ignorado.

Abraços!”

16 Respostas para “Mudança no traje escoteiro: uma proposta muito polêmica…

  1. Tiago Lacerda Queiroz Carvalho

    Depois do Link do café mateiro, não terminei de ler, mas até aonde li, concordo. Deveria-se uniformizar tudo. Todos deveriam ser obrigados a migrar para a nova vestimenta. Só trocando o traje, continuaremos com a miscelânea que temos hoje

  2. Nando, concordo contigo em partes, mas eu acho que tenho uma solução ideal para isso (inclusive já a enviei para a CNIC): o grande problema destas mudanças, por mais que não sejam afetados neste caso, se dá sempre com o “pessoal das modalidades”, então, porque não padronizarmos o CORTE (desenho, caimento, detalhes, acabamento etc) dos uniformes mas mantendo as características das modalidades?

    Poderíamos, por exemplo, termos o CORTE da nova vestimenta na cor branca, cáqui e azul mescla, para os GEs das respectivas modalidades. Acho mais simples…

    Abrazzz!,
    BronX®

  3. Meus irmãos de ideal,
    Traje, uniforme ou como se quiser denominar é importante, mas não é o fundamental do movimento escoteiro. Escotismo é método, ferramentas atraentes de aplicação do método (programa), vida ao ar livre, grupos de amigos, valores … uniforme é secundário. Respeito a opinião de todos, mas confesso que tenho visto algumas “previsões catastróficas” (racha na instituição … por causa de uniforme !?) que não condizem com o que eu tenho visto no meu GE, Distrito e Região.
    Entrei no movimento escoteiro em 91. Desde então nunca houveram tantos escoteiros. Em 2009 éramos 60 mil e hoje somos quase 80 mil. O Jamboree Nacional não tem mais vagas. Me disseram que o último congresso nacional em São Luis (que eu participei) foi o maior que já teve. Quando eu era garoto tive que usar aqueles guias monocromáticos, e hoje o material que os garotos e garotas (seções mistas, olha que legal) usam é de primeira! Onde está a catástrofe anunciada? Aos que não gostaram da nova flor de lis paciência … eu também não gostei, mas os garotos da seção onde eu atuo gostam. Uma garota até tatuou o símbolo na pele! Boa parte deles só conhece o novo e tenho percebido que essa discussão novo vs. antigo preocupa muito mais nós adultos que os jovens.

    Escotismo é para eles e não para mim! A minha época de membro juvenil, que foi muito boa passou. As mudanças da geração nova para a geração antiga são visíveis. Lembro que minha geração adorava competir e dizer “minha patrulha é a melhor”. Os garotos e as garotas de hoje preferem integração à competição … aliás, no jogo democrático deliberaram para que a competição fosse eliminada do ciclo! Vou dizer que estão errados? O ator principal do Movimento Escoteiro é o jovem, e não eu, adulto saudosista. Se o que eles querem fazer também é escotismo, perfeito, têm meu apoio.

    Por fim quanto ao uniforme que vem por aí, eu que não tenho nenhum apego ao azul ou ao caqui estou ansioso. Espero que venha uma coisa moderna e bonita, e isso é também o que meus jovens esperam pois em geral eles não gostam de usar o uniforme no caminho de casa. Eu também não gosto: acho ridículo um cara da minha idade usar calção curto e meião cinza esticado até o joelho em público!

    Se no meu dia a dia não me visto assim em lugar algum, porque eu tenho que parecer ridículo só quando vou no Grupo aos sábados? Nem o calção que é curto demais e não tem os bolsos de lado salva. Só serve para usar nas atividades!

    Li que o novo traje foi concebido pelo Senai. Se for verdade muito bom. Eu não sou estilista, não entendo de moda e com certeza não seria a melhor pessoa para dizer se “a” ou “b” é o melhor. Como diz o ditado: cada macaco no seu galho”.

    Sou da opinião de que se o novo traje foi bonito, tanto quem usa caqui, quanto quem usa azul vai aderir. Melhor assim que empurrar goela abaixo. Mais vale o bom senso que o conflito.

  4. O mais engraçado é estranhamente o traje ficou parecido com as forças armadas………..rs
    1 não, 2 cocas por favor! Porque esse assunto ainda vai dar pano pra manga e eu quero estar bem sóbria pra ver todos os detalhes!!

  5. William "Ogro"

    Concordo em todos os pontos citados pelo Nando. Vejo até que isso poderá gerar um desconforto tamanho que muitas UEL’s irão migrar para o Uniforme (que é o Caqui) ao invés do novo Vestuário, aumentando assim a adesão ao Uniforme. Em minha Seção, os jovens são ‘tarados’ pelo Uniforme. Entretanto assim que o Vestuário for regulamentado e lançado a venda, faremos Assembléia para verificar se há demanda de mudança – primando sempre pela democracia e também por ouvir a voz dos jovens e de seus pais/mães/responsáveis.

  6. acho que eles deveriam ter consultado os grupos que usam traje antes de pronunciar um novo, mas se é pra ser que seja um uniforme bom e que agrade a maioria.

  7. Altamiro Vilhena

    Nando,
    Valeu pelo comentário e visita ao blog. Sua postagem está lá, de forma alguma censurada, pois ela é inteligente, educada e pertinente. Por alguns motivos não quis apresentar nenhum post sobre traje/uniforme/vestimenta no blog. O primeiro é que o CAN ainda não está decidindo nada – o que foi decidido foi seguir com o trabalho da consultoria, agora em outra fase. O segundo é que este assunto acaba sempre em briga e realmente não quero entrar nesta polêmica neste momento. O que tenho feito é conversar com os amigos e tentar entender o que a maioria pensa. Minha posição está inclusive tatuada em mim, mas até por isso não quero polemizar com quem pensa diferente.
    Obrigado pela contribuição a reflexão e pelo puxão de orellha… hehehe!
    Abração,
    Sempre Alerta!
    Altamiro

    • Então o puxão de orelha deveria ir a quem redigiu a ata.
      […]O CAN aprovou por unanimidade a proposta apresentada em substituição ao traje escoteiro[…]

      Entendo que a frase se refere a uma substituição. Até porque não existe “próximo passo” sem um passo anterior: nesse caso, a decisão de mudar o traje.
      Vejamos algumas considerações:

      A ata de número 68 nos diz que o CAN teria aprovado um dos modelos de vestimenta que o Senai apresentou (um dos passos, segundo o Altamiro). Imagino que o Senai e a patrocinadora FIESP não saem por aí oferecendo mudanças em associações e que, antes de apresentar o modelo ao CAN, houve um contato prévio onde se decidiu que o traje atual deveria ser substituído. Pergunto: onde está a ata do CAN que informa a decisão (com seus votos e argumentos) de mudar o traje escoteiro? Dirijo a mesma pergunta a esta súbita mudança do cinto escoteiro com a inclusão da nova marca.

      Lembremos que nem o planejamento estratégico, nem o manual da nova identidade visual contemplam mudanças no traje ou no uniforme, apenas em documentos, manuais e vestuário de staff e delegados.

      Como se coloca toda a razão dessas mudanças nos jovens e, por conseguinte, se faz do adulto uma massa de manobra, pergunto quantos dos jovens foram consultados para a inclusão do traje mescla, da nova marca, do novo traje, do cinto, da mudança do programa ou da mudança de nomenclaturas? Repondo: nenhum; ou melhor, consultam um ou dois grupos de São Paulo, como se este estado, apesar do maior efetivo, representasse as distintas realidades do continental Brasil. Não representa.

      E vale lembrar, ainda, que o alarde feito ao redor do traje azul mescla (motivo de evasão, por certo) era baseado numa única premissa “ele é mais barato que o uniforme”. Pelo jeito,ou enriquecemos ou assumimos de vez este nosso fricote elitista, já que o novo traje, com etiqueta, tecido de secagem rápida e “anti-fogo” vai ser no mínimo o dobro de caro em relação ao atual.

      Uma bela oportunidade para o CAN e a instituição mostrarem transparência e colocarem o associado num patamar mais participativo, e não tratá-los como meros “clientes”. Oportunidade perdida.

  8. Gerivaldo Oliveira

    Achei as ideias muito sólidas e, mesmo estando afastando do movimento. Eventos como esse e dessa magnitude me preocupam. Eu como geógrafo, me preocupo com a valorização da Democracia e como ela está em xeque no mundo real. Eu me sentiria mais tranquilo se dentro do movimento Escoteiro, (do qual fiz parte durante mais de 10 anos e hoje é parte do que eu sou) houvesse mais Democracia, democracia real e transparente. Termino ressaltando um ponto muito interessante do texto. “O racha é criado toda vez em que se justifica a ausência de democracia pela ausência de tempo hábil para mudanças. Toda mudança rápida está fadada a ser descartada mais rápido ainda.”

    Abraços! E uma Coca estalando de gelada pra mim!

  9. Gerivaldo Oliveira

    Humildemente acho também que se é pra padronizar que não hajam mais uniformes para cada modalidade. Quem sabe um distintivo que as identificasse…

  10. Amigos,

    Gostei muito das opiniões pertinentes e embasadas que foram colocadas. Vejo que existe sempre um distanciamento entre a unidade local e a instituição. Acho que a raíz dessa distância está localizadas nos assuntos polêmicos, como o programa, a marca e, agora, o uniforme (traje). Isso somente nos últimos 10 anos!

    E nesse afastamento, consiente ou não, faz com que cada vez mais se fale em tentar trazer os grupos para perto da instituição, quando na realidade, os grupos SÃO a instituição. Cada vez que pensamos que cada unidade é uma franquia, temos que ter em mente duas coisas: a primeira que a marca, produto e serviço oferecido pelo franqueador é de alta qualidade e provê suporte. A segunda, é que o franqueado pode escolher por mudar de franqueador em mesmo negócio caso ele considere que possa ter melhores resultados e suporte na concorrência. Não somos União (dos Escoteiros do Brasil) a toa. Nossa história institucional começa com diversas associações escoteiras. Mas se somos uma única instituição, e não várias UEBs que vemos por aí, todos tem que achar um ponto em comum. Se é pra mudar a imagem, mudemos juntos, trabalhem o lado mais difícil da corrente: o adulto que usa tradição como jaula! Cada mudança é um problema diferente, pessoas reclamando de formas diferentes. E no final, todos sabemos que tudo será goela abaixo com todos conformados, além de algumas evasões e alguns novos membros para associações paralelas.

    Sei que as pessoas que estão trabalhando no assunto estão confianted da aceitação do novo traje. E a pergunta que fica: e se no Jamboree, no desfile de lançamento forem vaiados? E ae? E mesmo que os jovens comprem, eles não poderão usar sem antes passar pelos foros adequados (afinal, ninguém aqui quer ensinar os jovens a serem antidemocráticos, mesmo que a implementação tenha sido né?). E outra: cada vez que escuto um escotista dizer que não aplica o programa, que desconhece o termo Jogo Democrático, vejo um local onde o traje não será modificado.

    E mais, tem grupo que usa numeral nas cores do grupo (tradição deles, afirmam) e nem a região ou a nacional fazem nada. Será mesmo que o novo traje vai pegar? Ou vai virar mais uma opção?

    E as minhas previsões se confirmaram: esse negócio de mande suas sugestões para o novo POR foi uma medida para entubar essa mudança e ainda justificar que “vários” grupos solicitaram, ou nem explicar.

    Qual vai ser a diferença dessa mudança pras outras? No programa e na marca, mesmo que nem todos os usem, são iguais pra todos. E o traje, que não é igual pra todos, será que vai rolar?

    Beijos&Abraços!

  11. Vejo muitas opiniões de adultos, mas o que os jovens falam?
    Eles nao entram no escotismo por conta da roupa, mas sim por amigos, atividades etc, se a nossa roupa fosse tao certa as outras associações escoteiras de outros países elas estariam em péssimo estado, já que cada pais usa um uniforme diferente do nosso.
    A roupa e sim uma peca chave no nosso marketing, mas as nossas discussões também e temos que ter cuidado com o que e como falamos. Acredito sim que temos que modernizar nossa vestimenta, sem precisar mudanças radicais como foi na implantação do traje, eu mesmo pergunto: porque nao fazermos uma bermuda mais moderna, acredito que quase todos vcs tem uma bermuda cargo marinho ou caqui no seu armário. Porque nao unificarmos uma bermuda e ou calca e mantendo as camisas das modalidades? Procurar um tecido mais adequado e uma modelarem mais moderno, no meu grupo fazemos a camisa no brim leve apropriado para camisa e a calca num brim mais pesado, na mesma cor.

    Já usei uniforme caqui na infância, mescla e cinza na adolescência, mescla e jeans quando adulto, e voltei ao caqui a mais de 10 anos. Quantas vezes por conta da roupa deixei de ser escoteiro? Nenhuma. Já tivemos muitas mudanças na nossa vestimenta e pensamos sempre que e uma coisa de tradição, tradição seria seguir a Lei e Promessa Escoteira. Ser amigo de todos, aceitando as opiniões, ser obediente e disciplinado aceitando as decisões e alegres sorrindo nas dificuldades, vivendo o Escotismo.

  12. Meu medo é aonde essa distância vai parar… e que exemplo de organização e união estamos dando aos nossos jovens. Muitos deles são muito novos para entender, e muito jovens para pensar no amanhã… É por isso que, saudosistas ou não, temos que levantar a bola da boa e velha democracia para que ela SEMPRE seja praticada!

    Se o novo uniforme vai ou não “pegar”? Na minha opinião não.
    Somente no dia em que algo for realmente “feito” e divulgado por 65.000 mãos e cabeças pensantes iremos ter adesão da massa.

  13. O q acho pior de tudo isso é q anunciam uma mudança mas prorrogam o seu lançamento para 6meses depois. Tenho jovens e crianças para fazer a integração no nosso grupo q estão esperando sair o novo modelo para nao prejudicarem financeiramente seus pais. Imagina fazer o traje (q usamos) dai uns meses ter um novo uniforme, uma salada e um disperdicio. Já q foi anunciada a mudança, seja ela ql for, a mesma deve ser efetivada imediatamente.

  14. Marco Roberto

    Alguém ouviu falar no valor desta consultoria???
    Se fala por aí em R$ 400.000,00. Isto mesmo quase meio milhão.
    Quem pagou????
    Não entendo como as coisas acontecem na UEB, é um negócio muito estranho. Recebi um e-mail sobre pacto escoteiro nas eleições, para que??? Como vamos ensinar aos nossos membros algo sobre democracia se nossa instituição é não é?????

    O traje é um detalhe. Precisamos mudar o modo de decisão da UEB, São Paulo não pode ter om mesmo peso que o estado do Acre nas decisões. Porque São Paulo tem mais de 1.000 grupos escoteiros e o Acre tem 1.

    Se resolvermos isto, acaba a palhaçada. Ai não tem mudança de programa, não tem mudança de uniforme, não tem neguinho viajando de graça, sem antes todo mudo discutir e aprovar.

    Traje???? Besteira. Precisamos mudar o esquema de poder da UEB.

    MARCO

  15. Paulo Santiago

    Sempre Alerta a todos

    Acho que a UEB tem muito mais assuntos urgentes e importante para tratar do que a vestimenta de sua associação. É tarefa de quem não tem o que fazer. Estou mais preocupado com o dia a dia dos meus jovens do que com a vestimenta que a UEB vai adotar. “O Uniforme não diz quem é bom escotieiro, mas um bom escoteiro usa UNIFORME” – BP

    Abraços
    Paulo Santiago

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